quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Adeus 2018!


Olá!
Sei que já vamos no segundo dia de 2019, mas tinha aqui a vontade de escrever sobre o que foi o meu 2018. Não sou muito dada a este tipo de reflexões relativamente a um ano, mas 2018 trouxe mudanças e coisas boas, então acho que merece um post do género.


Vi os alt-J pela terceira vez.

Foi no Pavilhão Atlântico (ainda lhe chamo assim) e fui com o meu irmão. Já os tinha visto duas vezes, mas ambas foram em festival de Verão, por isso foi excelente poder vê-los em nome próprio. Apesar de ser uma banda que não se relaciona imenso com o público durante concertos, consegue sempre dar um espectáculo maravilhoso e deixa sempre o meu coração quentinho.



Voltei a Amesterdão, a minha cidade favorita.

O motivo da viagem foi assistir a um concerto dos Paramore, que nunca mais cá voltam. Fui com 3 primos meus e, apesar de ter sido uma visita super curta, deu para matar um bocadinho das saudades gigantes que tinha de Amesterdão (que, entretanto, já cá estão todas outra vez). Ainda havia algumas luzes de Natal espalhadas e estava um frio acolhedor, que convida a passeios longos com paragens para bebidas quentes.
Podem ler mais sobre a viagem aqui e aqui.



Fiz 25 anos.

Acabou a não ser uma celebração tão espectacular como a que tinha idealizado e nem tive a minha ida de aniversário à Disney Store, mas houve arroz de pato e um bolo com a cara do Miguel, personagem principal do filme Coco. Estive com alguma família e passei a tarde com os gatos. Foram 25, mas foi o ano em que decidi voltar aos goodie bags de oferta.




Vi os Arcade Fire duas vezes.

A primeira foi a 23 de Abril no Campo Pequeno e foi, sem qualquer dúvida, um dos melhores concertos a que já assisti na minha vida! Lembro-me muitas vezes desse dia e fico sempre de sorriso na cara. Fui também com o meu irmão.
A segunda foi no Paredes de Coura. Não foi um concerto tão maravilhoso como de Abril, até porque são recintos e palcos completamente diferentes, mas foi muito bom! Fui com a Sara e o António e tivemos um dia muito lindo.




Vi os Queen com o Adam Lambert.

Sei bem que não é a mesma coisa que ver o Freddie Mercury, nem podia, mas fico muito feliz por, pelo menos, ter tido a oportunidade de ver ao vivo dois membros de uma das bandas que mais gosto. O Adam não quer ser nenhum Freddie e acho que, por isso mesmo, faz um trabalho fabuloso, dando sempre espaço para o Brian May e o Roger Taylor brilharem, mostrando também como lhes está extremamente grato por esta oportunidade.
Foi um concerto lindo e fartei-me de chorar!



Fui a Londres pela 5ª vez.

Já não tenho como resistir a Londres. É como se fizesse parte de mim e tenho a necessidade de a visitar várias vezes. Há quem diga que já fui vezes a mais, mas eu digo que não vi ainda nem fiz metade do que queria. Além disso, há que aproveitar ter casa onde ficar e aproveitar para visitar amigos, am I right? Foi a primeira vez que fui em tempo quente (Junho) e foi maravilhoso ver toda a gente feliz com o sol e poder passear sem 20 kgs de roupa em cima!
Podem ler sobre a viagem a Londres aqui e aqui. Pode ser que, brevemente, escreva mais sobre a viagem, pois ainda tenho algumas coisas para mostrar.




Fui ao NOS Alive pela 8ª vez.

Este ano fui só um dia, mas aproveitei ao máximo. Vi The National, Portugal. The Man, Two Door Cinema Club e CHVRCHES, esta última que foi, sem dúvida, uma das minhas bandas de 2018. Saí de lá às 4h com o coração quentinho e aos saltos.




Vi Kaiser Chiefs pela 10ª vez.

Se me seguem há algum tempo, sabem que a minha banda favorita é Kaiser Chiefs. Já há muitos anos que os acompanho e mesmo que não os ouça regularmente (as saudades dos concertos apertam menos se assim for), já não saem do primeiro lugar do pódio do meu coração nem por nada.
Este ano fez 10 anos que os vi pela primeira vez e queria muito que fosse o ano em que os visse pela 10ª vez. Assim foi, num festival novo aqui no Norte, o Nelson Mandela Music Tribute.
Eles foram lindos, mas o público não prestou, o que levou a que fossem embora quase de trombas e sem se despedirem. Foi mesmo um dos concertos a que mais me custou assistir, porque o público estava só lá a existir, sem palmas nem nada. Eles não merecem.



Fiz uma roadtrip por Itália e Suíça com os meus pais e o meu irmão.

Apanhámos um avião para Genéve, onde alugámos um carros e fomos para Milão - Verona - Veneza - Ravenna e de volta a Genéve.
Foram as nossa férias de Verão, arranjadas à pressa. Uma forma cansativa de viajar, mas que me valeu apaixonar por cidades incríveis. A minha colecção de postais agradeceu bastante.
As cidades que mais gostei foram Veneza, Verona e Genéve, talvez porque foram as que mais tempo tive para explorar.
Ainda não escrevi nada sobre o assunto por aqui, mas quero muito fazê-lo, porque tenho fotografias bonitas para vos mostrar.




Comecei a trabalhar na Tiger e despedi-me 2 meses depois.

Estive desempregada até Setembro, até que um dia recebo uma chamada. Um curriculum que enviei para candidatura espontânea tinha dado frutos. Fui à entrevista e disseram logo que ficavam comigo.
Estive lá 2 meses. Foi muito puxado, mas ensinou-me muitas coisas e, por isso, considero que foi uma experiência boa e importante. Acima de tudo, fez com que eu saísse de casa.

Comecei um Estágio Profissional num Museu.

Esta é a razão para eu ter saído da Tiger. Na semana em que comecei, abriu um concurso para estágios profissionais no Município de Gaia, um deles num Museu. Concorri e fiquei com o lugar.
É, por assim dizer, o meu trabalho na área. Não ganho o que devia, tendo em conta as minhas habilitações, e só tem a duração de um ano, mas penso que ao menos estou ocupada e fazer o que gosto, na área na qual estudei.



Morreu o meu Homer.

Porque nem tudo num ano pode ser bom.
Foi uma coisa muito repentina e da qual ninguém estava à espera.
Andou uns dias com uma respiração estranha, levamo-lo ao veterinário e disseram que tinha os pulmões com sangue devido a um problema no coração. Ficou internada e veio para casa com a certeza de que tinha recuperado bem. Passada uma semana deixou-nos.
Ainda me custa muito chegar a casa e não o ver a correr para ir ter comigo ao portão. E sair e não ouvir o uivar dele ao longe por estar triste por não ter ido comigo.



Fui ao concerto dos 20 anos de carreira do David Fonseca.

Uma noite linda e repleta de músicas que marcam uma vida. Mais um com a Sara e o António (e com os meus pais nas bancadas) e que bom que foi. O David levou imensos convidados e deu uma festa de arromba! Só faltou mesmo o bolo.



Tive um dos dias mais felizes da minha vida no Casamento de Amigos.

Amigos, amor e gente feliz, com stress de vestidos e fechos a acompanhar. Mas foi um dia lindo e fico a sorrir cada vez que penso nele!



Voltei a Paris e à Disneyland.

É já um objectivo antigo meu visitar cidades na altura do Natal, porque quero ver as luzes, os mercados de Natal e as tradições dos mais variados sítios. Em 2017 fui a Londres e em 2018 tinha que ser Paris, também para aproveitar ter onde ficar.
Obviamente que tive de aproveitar e ir à Disneyland também! Queria muito ver o modo natalício em que estava o parque e apesar de ter apanhado um frio horrível e bastante chuva, valeu todos os segundos!
Espero conseguir falar-vos da viagem o mais rápido possível!




A Sara e o António.

As redes sociais também têm coisas boas e de lá tenho conseguido encontrar as pessoas mais incríveis que se tornam amigos para a vida. Este ano a Sara e o António juntaram-se ao meu coração. Finalmente alguém que mora pertinho de mim para eu poder ver muitas vezes! Com eles vou percorrer todos os restaurantes do Porto e arredores, e que bom!



Bem, foi isto.
Um ano de mudanças, viagens e muita música.
Não tenho a certeza se consigo algo igual em 2019, porque o estágio não o vai permitir, por isso fico muito feliz por ter aproveitado o máximo que pude em 2018!

E como foi o vosso ano? Qual a melhor e a pior parte?


Lena ♥


© Helena Pereira, Adeus 2018!, 2019 All Rights Reserved.

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