sábado, 7 de março de 2015

I Origins


Olá!
Hoje,e porque é fim-de-semana o que significa haver mais tempo para ver filmes e coisas do género, venho falar-vos sobre outro filme que vi recentemente (em Janeiro): I Origins.



A história do filme começa e acaba com foco no estudo dos olhos e da forma como que pessoa vê as coisas. 
O biólogo molecular Ian (interpretado por Michael Pitt) baseia o seu trabalho nesta parte do ser humano, sendo que tira fotografias a várias íris para as poder estudar e para descobrir a origem da visão, mostrando que o desenvolvimento desta está relacionada com o crescimento do nosso corpo e não com algo divino. Um dia, numa festa, conhece alguém com um tipo de íris que ele nunca tinha visto e mais tarde descobre que pertenciam à modelo Sofi (interpretada por Astrid Bergès-Frisbey), com uma personalidade um pouco infantil mas ao mesmo tempo muito terrena e conhecedora do mundo como mais ninguém, sendo que introduz o lado mais espiritual na vida de Ian. Desenvolvem uma relação amorosa até que algo trágico (preparem-se para essa parte) acontece num elevador no dia do casamento deles, após uma ida ao laboratório para verem a descoberta que a estagiária Karen (interpretada por Brit Marling) fez.
A partir desse evento Karen assume quase toda a responsabilidade pela investigação, pois Ian culpa-se pelo que acontece a Sofi e não se sente capaz sequer de sair de casa. Algo que acaba por mudar com a insistência de Karen. 
Sete anos mais tarde estão os dois juntos e à espera do primeiro filho. Aquando o nascimento da criança é-lhe feito um scan á íris, para ficar registado dessa forma, que tem identificação compatível com outra pessoa. Nessa altura é-lhes dito que é um erro do programa que ainda é novo. 
Uns meses mais tarde recebem uma chamada para testar o filho para autismo e dizem que foi através do scan feito ao nascimento que perceberam que havia hipóteses para que o bebé padecesse dessa doença. É-lhe feito um exame que Ian e Karen consideram estranho e este ponto leva-os a investigar o laboratório e os médicos que o fizeram, bem como as imagens que mostraram ao bebé e que o levam a Idaho onde encontra toda a ligação entre as imagens e a pessoa que, no dia dos nascimento do seu filho, tinha as íris compatíveis e que tinha morrido 2 anos antes do nascimento do seu filho. A pesquisa do laboratório baseava-se então em tentar descobrir se as íris podem reencarnar em diferentes pessoas. 
Com esta descoberta Ian pede ao seu amigo, e criador de uma base de dados de íris, Kenny (interpretado por Steven Yeun) para pesquisar se existe compatibilidade com a íris de Sofi, algo que o vai levar a uma viagem à Índia onde encontra uma menina com íris iguais. Faz-lhe um teste de escolha de imagens (tal como tinha sido feito ao seu filho) para testar se a menina escolhe as mesmas coisas que Sofi escolheria. Acerta em algumas mas noutras não, o que o leva a sentir-se parvo por acreditar na teoria do laboratório. Ao sair do hotel onde fez esse teste, a menina reage negativamente ao elevador e isso leva Ian a acreditar que pode haver uma forma ainda maior de as pessoas estarem interligadas.

Eu adorei o filme e acho que é óptimo para um serão! Ficámos constantemente na dúvida do que se vai seguir e se vão conseguir o que querem e há muitos momentos de tensão. Aconselho!




Lena ♥

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©Helena Pereira, I Origins, 2015 All Rights Reserved.

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